Qual mamãe não passou por isso com seu filho que atire a primeira canetinha (ou giz rsrsrsr). Os pequenos crescem e chega aquela fase de desenhar em qualquer pedacinho de papel que encontra pela frente. O momento é de fofura, todos admiram qualquer risquinho que os pequenos fazem, até que: descobrem a parede....tão grande, branquinha e irresistível. Calma! Para tudo existe uma solução.
A dica é: não repreenda seu filho pois fazendo isso você estará reprimindo sua criatividade, imaginação e até mesmo sua forma de estar se expressando, lembrando que o desenho é a forma que a criança enxerga o mundo e o representa. Cabe ressaltar que esta é apenas uma fase e vai passar.
Ter uma conversa é a melhor solução, ofereça alternativas como rabiscar o azulejo do banheiro na hora do banho, dê de presente uma lousinha e giz, outra idéia é revestir uma parede com papel contact decorativo (sugestões), uma idéia super legal é colocar a criança para desenhar dentro de uma caixa de papelão bem grande (modelo), papéis diversos, cartolinas, papel kraft, além de muito giz de cera, lápis de cor, tinta (sim, eu disse tinta rs) e outros materiais para os pequenos artistas arrasarem em suas obras. Não deixe apenas de lado seus desenhos, faça um varalzinho pequeno em alguma parte da casa e reserve apenas para suas criações, claro que depois de um tempo você pode descarta-los mas procure valorizar tudo o que seu filho faz. Eles se sentirão importantes com esta atitude.
Seguem abaixo algumas contribuições que recebi para este post. Obrigada Papai Paulinho por compartilhar a obra de arte da pequena Maria Alice e também a mamãe Darlene por registrar este momento de inspiração da pequena Luana.
Seguem abaixo algumas contribuições que recebi para este post. Obrigada Papai Paulinho por compartilhar a obra de arte da pequena Maria Alice e também a mamãe Darlene por registrar este momento de inspiração da pequena Luana.
Luana e o desenho de sua cachorrinha Bala na lousinha. Obrigada mamãe Darlene pela linda foto! |
Só para conhecimento, o desenho infantil passa por diversas fases e faz parte imprescindivelmente do desenvolvimento de todas crianças. Os primeiros "rabiscos" chamamos de garatuja ( termo utilizado por Viktor Lowenfeld para nomear os rabiscos produzidos pela criança). O desenvolvimento progressivo do desenho implica mudanças significativas, que no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos.
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